7 fatos: torcedores invadem CT do Inter e pressão cresce às vésperas do Gre-Nal

Subtítulo: Em semana de clássico, torcedores invadem CT do Inter e cobram elenco; D’Alessandro e o vice José Olavo Bisol dialogam com o grupo, enquanto o clube promete medidas após a invasão.

A terça-feira, 16 de setembro de 2025, começou tensa no Parque Gigante. Em meio a uma sequência irregular, torcedores invadem CT do Inter e levam o protesto para dentro do pátio do centro de treinamento. O ato, liderado por 17 integrantes da uniformizada Camisa 12, não chegou ao gramado, mas escancarou a cobrança por resultados às vésperas do Gre-Nal. D’Alessandro, hoje dirigente, e o vice de futebol José Olavo Bisol foram ao encontro dos manifestantes, que deixaram o local sem confronto após a chegada da polícia. Em nota, o clube disse que “não tolerará atos de invasão” e que adotará “todas as medidas cabíveis”.

Por que torcedores invadem CT do Inter às vésperas do clássico

O contexto é direto: desempenho abaixo do esperado no Brasileiro e a derrota recente por 4 a 1 para o Palmeiras, em São Paulo, ampliaram a pressão interna e externa. O movimento desta terça ocorreu no pátio do CT, sem acesso ao campo, com a presença de duas viaturas e quatro policiais. O diálogo conduzido por D’Alessandro e Bisol encerrou o protesto de forma pacífica, mas a mensagem ficou: diminuiu a paciência da arquibancada.

O comunicado coloradado, duro no tom, reforçou que invasões são inaceitáveis e que o patrimônio e os profissionais do clube serão preservados. Ainda assim, no termômetro da semana do Gre-Nal, o impacto é imediato: treinamentos blindados, foco total e cobrança redobrada ao elenco. É o tipo de episódio que muda a atmosfera: torcedores invadem CT do Inter e transformam o clássico em jogo-chave para estancar a crise.

Pressão sobre Roger Machado e a diretoria

A derrota no Allianz e o protesto colocaram o técnico Roger Machado sob lupa. Publicamente, o vice José Olavo Bisol bancou a continuidade do treinador para o Gre-Nal, mas não escondeu a indignação com a postura do time. O recado foi claro: hora de resposta imediata. Roger, por sua vez, admitiu que o placar elástico expôs desorganização, mas garantiu que segue no comando.

Em temporadas longas, episódios assim viram pontos de inflexão: torcedores invadem CT do Inter e forçam decisões. A direção tenta equilibrar estabilidade e cobrança, projetando o clássico como chance de revirada — ou de turbulência maior.

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Como o 4 a 1 para o Palmeiras agravou a crise

O peso do protesto passa pelo que aconteceu no sábado (13). Em 45 minutos, o Palmeiras abriu 4 a 0 e administrou o segundo tempo. Vitor Roque foi o nome do jogo, com hat-trick, e Lucas Evangelista completou a goleada. O Inter descontou com Carbonero, quando o ritmo já era outro. O jogo virou referência negativa na análise interna e alimentou a bronca da torcida.

Palmeiras 4 x 1 Internacional — Allianz Parque (São Paulo)

Placar: 4 x 1 para o Palmeiras.
Autores dos gols: Vitor Roque (3) e Lucas Evangelista (PAL); Carbonero (INT).
Contexto: atuação avassaladora do mandante no primeiro tempo, controle do placar na etapa final e Inter exposto defensivamente — gatilho direto para o ambiente de cobrança nesta semana.

Gre-Nal no Beira-Rio: o que está em jogo

Domingo (21), 17h30, no Beira-Rio. O clássico chega carregado: torcedores invadem CT do Inter durante a preparação e transformam o Gre-Nal em teste mental, técnico e tático. A direção aguarda reação do elenco e de Roger Machado. É o tipo de Gre-Nal que redefine rota de temporada.

Situação na tabela e cenário para o Inter

Hoje, o Inter é 12º, com 27 pontos, aproveitamento de 40% e campanha de 7 vitórias, 6 empates e 9 derrotas após 22 rodadas. O número frio explica a impaciência da arquibancada e a contundência do comunicado oficial. Em uma semana de Gre-Nal, torcedores invadem CT do Inter e a classificação vira pressão diária.

Conclusão

O protesto no Parque Gigante é um alerta. Quando torcedores invadem CT do Inter, não é só barulho: é a tradução do incômodo com desempenho e competitividade. O Gre-Nal de domingo passa a valer mais do que três pontos. É reação ou tempestade. E a resposta — do treinador à última peça do elenco — precisa aparecer no gramado.

Perguntas Frequentes

O que aconteceu exatamente no CT?

Um grupo de 17 torcedores da Camisa 12 entrou no pátio do CT, sem acesso ao gramado. D’Alessandro e o vice Bisol conversaram com os manifestantes; a polícia acompanhou e o grupo saiu em paz.

Por que torcedores invadem CT do Inter agora?

A derrota por 4 a 1 para o Palmeiras, aliada ao desempenho irregular no Brasileiro, elevou a cobrança em semana de Gre-Nal.

O clube vai punir os envolvidos?

Em nota, o Inter afirmou que não tolera invasões e tomará medidas cabíveis para proteger profissionais e patrimônio.

Roger Machado corre risco?

Bisol bancou Roger para o Gre-Nal, mas classificou a atuação recente como vergonhosa. O clássico é determinante para o ambiente.

O que precisa mudar no Gre-Nal?

Organização defensiva, intensidade desde o início e ajuste mental. O time precisa responder à cobrança que explodiu quando torcedores invadem CT do Inter.

Fontes principais: relato do protesto, nota e números citados; goleada do Palmeiras (placar e autores dos gols); agenda do Gre-Nal e classificação atual. CBF+6Jovem Pan+6ge+6